Foi nesta perspectiva que a Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau através do despacho nº 04/2007, de 19 de Julho, instituiu a criação da Comissão Organizadora da Conferência Nacional.
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As consequências sociais de episódios e/ou ciclos de conflito violento são sempre desastrosas para qualquer sociedade, por isso, a reconciliação é indispensável.

Ao longo das três últimas décadas, a Organização das Nações Unidas tem comemorado o 11 de julho como Dia Mundial da População, sempre sob um determinado tema, para alertar o mundo sobre a urgência e importância das questões populacionais perante um mundo com recursos limitados.

Assinalou-se esta terça-feira, dia 20 de Junho o Dia Mundial do Refugiado, este ano subordinado ao tema: “Com os refugiados. Hoje, mais do que nunca, temos de estar ao lado dos refugiados”. Na Guiné-Bissau, a data foi comemorada em S. Domingos no norte do país onde vive o maior grupo de refugiados que há vários anos fugiram do conflito em Casamança.

Desde o início da crise que se vive no país há cerca de dois anos, muitos esforços foram feitos pela Comunidade internacional, apelando as partes à promoção de um diálogo sincero e inclusivo, mediando e promovendo reuniões quer a nível interno como externo com o objectivo de ser encontrada uma solução duradoura para a crise.

Os membros do Conselho de Segurança expressaram hoje a sua profunda preocupação com a longa crise política e institucional na Guiné-Bissau, resultado da incapacidade dos atores políticos de chegarem a uma solução duradoura e consensual, levando à paralisação atual.

No Dia Mundial de Luta contra a Malária, também conhecida por paludismo, o coordenador do Programa Nacional de Luta contra esta doença, Paulo Djata afirma que “Se as medidas de prevenção continuarem, a taxa de prevalência do paludismo pode baixar ainda mais”. O Dia Mundial de Luta contra o Paludismo, foi celebrado no dia 25 de abril, sob o lema: “Acabar com a Malária para o Bem”.

Desde a assinatura do acordo de Conacry, em setembro de 2016, a situação política na Guiné-Bissau entrou num estado “de impasse” em que os atores políticos não se coabitam, não dialogam e trocam acusações, o que na opinião de muitos guineenses e da comunidade internacional, é preocupante esta situação que não tem fim previsto.

O tema deste ano do Dia mundial da Floresta - “O papel central das florestas no abastecimento energético das sociedades actuais e futuras” -não podia ser mais adequado para alertar que apesar de ter boas políticas de protecção, as florestas da Guiné-Bissau ainda continuam a correr riscos, nomeadamente, por causa da produção de energia.