No seu discurso, a Representante Especial do Secretário-Geral da ONU na Guiné-Bissau, Rosine Sori-Coulibaly, pediu “uma ação concertada de todas as partes interessadas nacionais, com o apoio da comunidade internacional, para estabilizar o frágil
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A cerimónia de encerramento do Escritório Integrado das Nações unidas para a consolidação da paz na Guiné-Bissau teve lugar no dia 11 de dezembro de 2020.

Mais de 20 organizações e redes da sociedade civil na Guiné-Bissau, no dia 18 de junho, aprovaram uma agenda comum para promover a paz e o desenvolvimento sustentável no seu país e concordaram em estabelecer um mecanismo de coordenação para ação conjunta.

O apoio internacional inabalável é crucial para manter a frágil estabilidade alcançada na Guiné-Bissau, disseram hoje ao Conselho de Segurança altos funcionários da ONU, alertando para a escalada das tensões políticas e um iminente “precipício financeiro” após a partida da longa operação de paz das Nações Unidas em 31 de dezembro.

O grupo de cinco (5) parceiros internacionais da Guiné-Bissau, conhecido como "Grupo P5", nomeadamente a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Africana (AU), a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a União Europeia (UE) e as Nações Unidas (ONU), souberam com espanto e muita preocupação que, no domingo dia 26 de Julho de 2020, foram perpetrados actos de vandalismo nas instalações da Rádio Capital FM em Bissau, por homens armados fardados.

Um grupo de mais de vinte líderes seniores da ONU, que se reportam diretamente ao secretário-geral António Guterres e são africanos ou de ascendência africana, deram os seus nomes a uma declaração pessoal e contundente publicada na sexta-feira passada, expressando a sua indignação ao racismo generalizado e sistêmico, destacando a necessidade de se 'ir além e fazer mais' do que apenas condenar.

No dia 10 de junho, a Representante Especial do Secretário-Geral na Guiné-Bissau, Rosine Sori-Coulibaly, reuniu-se on-line com um grupo de 22 organizações da sociedade civil (OSCs) representantes das mais importantes redes da sociedade civil, incluindo mulheres e jovens.

Os profissionais de saúde são o grupo mais exposto ao novo Coronavírus, por estarem na linha de frente do combate à doença, sempre em contacto com os pacientes.