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Ao longo das três últimas décadas, a Organização das Nações Unidas tem comemorado o 11 de julho como Dia Mundial da População, sempre sob um determinado tema, para alertar o mundo sobre a urgência e importância das questões populacionais perante um mundo com recursos limitados.

Assinalou-se esta terça-feira, dia 20 de Junho o Dia Mundial do Refugiado, este ano subordinado ao tema: “Com os refugiados. Hoje, mais do que nunca, temos de estar ao lado dos refugiados”. Na Guiné-Bissau, a data foi comemorada em S. Domingos no norte do país onde vive o maior grupo de refugiados que há vários anos fugiram do conflito em Casamança.

O relatório da ONU, que foi divulgado este mês em Genebra, na Suiça (Europa), e lançado na sexta-feira, em Bissau, revela que a implementação do direito à saúde na Guiné-Bissau enfrenta enormes desafios e pede uma reforma abrangente do sistema de saúde local.

Segundo o documento, questões como a “instabilidade política, a pobreza endémica, défices de prestação de conta

13 jun 2017

Os membros do Conselho de Segurança expressaram hoje a sua profunda preocupação com a longa crise política e institucional na Guiné-Bissau, resultado da incapacidade dos atores políticos de chegarem a uma solução duradoura e consensual, levando à paralisação atual.

No Dia Mundial de Luta contra a Malária, também conhecida por paludismo, o coordenador do Programa Nacional de Luta contra esta doença, Paulo Djata afirma que “Se as medidas de prevenção continuarem, a taxa de prevalência do paludismo pode baixar ainda mais”. O Dia Mundial de Luta contra o Paludismo, foi celebrado no dia 25 de abril, sob o lema: “Acabar com a Malária para o Bem”.

Desde a assinatura do acordo de Conacry, em setembro de 2016, a situação política na Guiné-Bissau entrou num estado “de impasse” em que os atores políticos não se coabitam, não dialogam e trocam acusações, o que na opinião de muitos guineenses e da comunidade internacional, é preocupante esta situação que não tem fim previsto.

O tema deste ano do Dia mundial da Floresta - “O papel central das florestas no abastecimento energético das sociedades actuais e futuras” -não podia ser mais adequado para alertar que apesar de ter boas políticas de protecção, as florestas da Guiné-Bissau ainda continuam a correr riscos, nomeadamente, por causa da produção de energia.

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