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16 de Março de 2016 (Menu/Notícias/Multimédia/Rádio) – Recentemente, no dia 15 de março, foi celebrado o 10º. Aniversário do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Perspetivas, emissão de rádio do sistema das NU no país, consagrou uma atenção especial à data, bem como à análise sobre o impacto da situação política atual nos direitos humanos do povo da Guiné-Bissau. Nesse dia, em Nova Iorque (EUA), a efeméride foi marcada com um painel de discussão entre Nova Iorque e Genebra, onde se reuniu o conselho, com a participação do Secretário-Geral da organização mundial, Ban-ki moon. O painel procurou “contribuir para o avanço da agenda de Direitos Humanos da ONU, levando à um debate sobre os desafios atuais dos direitos humanos e aquilo que deve ser feito para os resolver.”

No dia 8 de março celebrou-se mais um Dia Internacional da Mulher na Guiné-Bissau, sob o lema “50/50 até 2030: Promoção de igualdade entre homens e mulheres” com várias iniciativas para recordar o percurso das mulheres guineenses, as suas dificuldades e as conquistas ao longo das décadas na luta pelos direitos e pela igualdade de oportunidades.

Bissau, 2 de março de 2016 (UNIOGBIS/PIU) - Preocupados com a situação política que se vive na Guiné-Bissau, os guineenses  apelam aos atores políticos para tomarem em consideração as recomendações do Conselho de Segurança ONU, que no passado dia 26 de fevereiro, prolongou por mais um ano o mandato do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).

26 de Fevereiro de 2016 - O Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu hoje prolongar o mandato do Escritório Integrado das Nações Unidas para Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, conhecido como UNIOGBIS, por um período adicional de 12 meses para que possa continuar a ajudar o país no seu caminho para a paz e reformas.

Nova Iorque/Bissau, 3 de fevereiro de 2016 - A Configuração para a Guiné-Bissau da Comissão de Consolidação da Paz das Nações Unidas (PBC, acrónimo no original em inglês) está preocupada com as tensões políticas e institucionais na Guiné-Bissau. Esta situação é preocupante na medida em que está a causar um clima desnecessário de incerteza no país.

O ano novo começou com um novo pico da crise política na Guiné-Bissau. Um grupo de deputados do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) juntaram-se aos deputados do Partido da Renovação Social (PRS) e decidiram os trabalhos parlamentares mesmo depois do presidente do Parlamento, Cipriano Cassama ter suspendido a sessão no dia 18 de Janeiro sobre o programa do governo, devido à confusão que se instalou na sala.

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