Os jornalistas e aspirantes à profissão serão formados em ética e reportagem sensível a conflitos e adquirirão habilidades de produção multimídia. O currículo de dois anos também inclui reportagens sensíveis ao gênero, além do essencial do jornalismo.

O curso funcionará num dos mais antigos centros de formação profissional do país - “Escola de Artes e Ofícios de Qulélé”, em Bissau - administrado pela ONG Ação para o Desenvolvimento (AD). Visando à sustentabilidade financeira de longo prazo, os custos de funcionamento serão cobertos pelas propinas e os serviços prestados pelo centro.

Após 9 meses de intensas obras de reforma no antigo prédio da escola, o novo centro multimídia está quase pronto para receber o primeiro grupo de 30 alunos em outubro de 2019. Essa iniciativa faz parte do projeto “Impulsionar o setor de mídia para maior paz e estabilidade ”, financiado pelo Fundo de Construção da Paz das Nações Unidas e implementado pela Unidade de Informações Públicas da UNIOGBIS e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).