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O PRS acusou o Primeiro-Ministro de estar a desrespeitar as leis eleitorais. Também responsabilizou o governo pela falha em iniciar o registro de eleitores, conforme programado, que, segundo o porta-voz do PRS, atribuiu a “incompetência administrativa”, afirmando que o primeiro-ministro estava “seguindo um caminho de distração e tentativa de fraude” adiante das eleições. Mais tarde, o PRS juntou-se ao MADEM-G15, expressando preocupação de que o governo estava influenciando injustamente a seleção de agentes e monitores para o processo de registro de eleitores ao longo de linhas partidárias.