Sob a disputa eleitoral a Vice-Secretária-Geral da ONU, afirmou estar satisfeita por os actores políticos terem recorrido a “meios legais para resolver”.
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Na sua primeira visita a Bissau, no contexto de uma missão a vários países da região, Rosemary di Carlo disse estar feliz por ver que as eleições presidenciais ocorreram num ambiente pacífico, “demonstrando a vontade do povo guineense de exercer os seus direitos cívicos, consolidar a democracia e virar uma nova página rumo à estabilidade política e institucional”.

Autoridades eleitorais anunciaram vitória do ex-primeirio-ministro e general reformado Umaro Sissoco Embaló no pleito de 29 de dezembro.

Após um intenso 2019 com três processos eleitorais, eleições parlamentares em março e duas voltas de eleições presidenciais em novembro e dezembro, a Guiné-Bissau entra em 2020 em suspense para saber quem será o próximo presidente da República.

A Rede das Organizações da Sociedade Civil para a monitorização de reformas promotoras de estabilidade, através do projeto de apoio ao dialogo político, organizou no dia 18 de dezembro, num dos hotéis de capital, um workshop sobre reformas prioritárias para a estabilidade disseminados nas regiões.

Para marcar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, comemorado todos os anos em 10 de dezembro, o UNIOGBIS, em parceria com o Ministério da Justiça e Direitos Humanos, a Comissão Nacional de Direitos Humanos e a Casa dos Direitos realizou uma cerimônia no Palácio do Governo em Bissau.

Os Bissau-guineenses foram às urnas, ontem, dia 24 de novembro 2019 para escolher o novo presidente da republica da Guiné-Bissau.


A Representante Especial do Secretário Geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Rosine Hadizatou Sori Coulibaly, visitou pela primeira vez, nos dias 31 de outubro e 1 de novembro, as regiões de Bafatá e Gabú, leste do país.
