O governo foi representado pela ministro das Relações Exteriores Suzy Barbosa. No seu comunicado final, os Chefes de Estado da CEDEAO, entre outros: (i) lembraram que, desde 23 de junho, o Presidente Vaz atua como “Presidente interino” e que todos os seus atos devem ser assinados pelo Primeiro Ministro para que possam ser legal; (ii) lembrou que o uso de forças do exército ou de segurança para impor atos ilegais seria considerado um golpe de estado e desencadearia sanções; (iii) solicitou à Comissão da CEDEAO que apresente uma lista de indivíduos que tentam inviabilizar o processo eleitoral, a serem considerados para sanções; (iv) decidiu reforçar o ECOMIB (em força e mandato) para responder adequadamente aos desafios antes, durante e após a eleição; (v) decidiu enviar a Bissau uma missão de alto nível liderada pelo Presidente da Autoridade da CEDEAO para transmitir as decisões da Autoridade ao Presidente Vaz.