15 de julho de 2015 - UNIOGBIS através do seu Estado de Direito e Instituições de Segurança (ROLSI), Polícia Seção Reforma, concluiu hoje, em Bissau, uma formação de quatro semanas para os instrutores da equipa de segurança presidencial.

O curso abrangeu vários domínios, incluindo conceitos gerais de proteção, Segurança objetiva e subjetiva, Custódia e Direitos Humanos, autoridade legal, uso da Força contínuo, Código de Ética, formações de protecção, táticas defensivas e técnicas de Pesquisa, bem como cenários práticos do exercício .

O curso foi ministrado por instrutores da UNPOL, UNIOGBIS Segurança e instrutores nacionais em matéria de Protecção VIP com a participação de vinte e seis (26) participantes nacionais, incluindo dois (2) oficiais do sexo feminino, bem como dois membros da equipe (2) da ONU. No final do curso todos estavam satisfeitos.

 "Este curso foi um sucesso, todos os participantes conseguiram aprender muito para melhorar. Eles podem agora  trabalhar melhor ", disse o Vice-Chefe de Recursos Humanos do Gabinete do Presidente, Sana Mendes Lelo.

Para Fatumata Djallo, uma das formandas esta foi a primeira formação que recebeu desde que foi transferida da polícia de trânsito para a equipa de proteção do Presidente, há um ano. "isto foi muito importante para mim, gostei de tudo. Agora eu tenho mais conhecimentos para fazer o meu trabalho correctamente ", acrescentou.

 Giscard Domingos da Silva, outro formando afirmou com convicção: "Estou muito feliz com este curso; Espero que este não seja a última formação que recebemos. Precisamos de mais para que possamos proteger melhor o nosso presidente ".

Esta formação foi solicitada ao UNIOGBIS em setembro de 2014 pelo Chefe de Assuntos Civis do Presidente da República para apoiar a Equipe de Segurança Presidencial com uma formação de base em Proteção pessoal, bem como para ajudar com uma avaliação da segurança no Palácio Presidencial composto.

Na sua última resolução 2203 (Fevereiro de 2015) na Guiné-Bissau, o Conselho de Segurança pediu ao UNIOGBIS que se concentre, em particular, numa série de prioridades, incluindo  prestar apoio ao Governo da Guiné-Bissau no fortalecimento das instituições democráticas e reforçar a capacidade dos órgãos do estado a funcionar de forma eficaz e segundo a constituição.